Depois de entendido e “dissecado” o problema que consideramos mais urgente, através de reflexão e registro da fase inicial (delimitação do problema, estabelecimento de limites, objetivos finais e definição de indicadores), temos então o nosso desafio.
Este desafio é de fato o ponto inicial do processo de design. No nosso caso ele é:
Como podemos aumentar o interesse e participação dos alunos nos exercícios, utilizando smartphones?
Como podemos já indicar o nosso propósito. Temos que permanecer nele, sem divagar (aqui entre nós isto normalmente não acontece quando discutimos problemas de alunos em classe, etc.?).
Esta formulação do desafio deve ser suficientemente ampla para permitir possibilidades inesperadas que poderão ser aproveitadas (lembra do “Open Innovation?”). Checando a utilização dos smartphones permitiria maior motivação para integração entre os alunos na confecção de trabalhos, retirada de dúvidas, etc.? Seria bom que isto acontecesse...
Um cuidado a tomar na formulação do desafio será não incluir uma possível resposta na sua formulação. Por exemplo, como podemos aumentar o interesse e participação dos alunos nos exercícios, utilizando o facebook do professor nos seus smartphones?
Desafio formado e definido, vamos em frente...
A Equipe do NEmp