No contexto do que já foi comentado no último “Inovação e Cia.”, é possível, pela utilização de ferramentas adequadas, “dar notas” às ideias inovadoras que formos tendo. Isto nos permitirá quantizar, pelo menos de forma aproximada, algo tão subjetivo como: “esta ideia é boa ou ruim?”. E permitirá também comparar a validade de ideias entre si, se tivermos várias...
O conceito aqui é nunca reprovar uma ideia pela nota que obtiver, mas sim estudar quais os componentes que foram “deficitários”, e aí agir sobre eles. Isto é parte importante do planejamento do lançamento da ideia.
É claro que ela pode se mostrar realmente inviável, por ser imune a qualquer tipo de melhoria. Mas mesmo assim deve ser levada em consideração para, se for o caso, constituir a origem de uma nova e melhor concepção.
Um exemplo: vamos supor que uma ideia tenha tido uma excelente nota quando considerada sua “vantagem competitiva” e “aceitação no mercado”. No entanto, ficou preocupante sua posição em relação ao “aproveitamento das competências técnicas internas” para seu desenvolvimento. Devido à provável boa posição no mercado, não poderá ser descartada; mas, no orçamento de seu desenvolvimento, deverá ser prevista a contratação de pessoal especializado ou mesmo a terceirização da execução do projeto.
E assim por diante, em todos os quesitos que forem examinados e pontuados, que, em uma das mais modernas ferramentas podem chegar a mais de quarenta.
A Equipe do NEmp